quinta-feira, abril 12

ver filmes em antestreias...

...nem sempre é o melhor prato para o início da noite.
"Perfect Stranger" tem ar de ser bom filme, tem bons actores, tem um bom argumento, tem música de um português(?), mas não gostei.

Gostos não se discutem, e podemos sempre pensar assim: tem o Bruce Willis para as mulheres e a Halle Berry para os homens.

Ainda tentei ouvir as conversas depois do filme, cá fora, mas não consegui entender quem era crítico e quem era empecilho metido ao pingarelho, por isso não roubei muitas frases preciosas para dar um ar profissional...

quinta-feira, abril 5

sempre gostei de cães

mas hoje também gosto de gatos :)

quarta-feira, abril 4

toca a reunir...

...músicas e músicas de todos para todos.

Em jeito de rebelião, e de paixão confessa à música, sem excepções (posso provar que estive no casino Lisboa quando o José Cid lá tocou, a Freckle é testemunha!), vamos abrir as hostes.

Mandem vir as vossas músicas de sempre, essa lista infindável, e não partilhável do que vos tocou no coração. Quero a melhor que poderem partilhar, com os exageros respectivos da sinceridade, do amor e do que ela pode trazer de bom a todos os que a forem ouvir daqui para a frente.

Abro as hostilidades e deixo aqui a minha contribuição. O homem foi genial, a canção é eterna e quem quiser peça, que a passo aos mais sequiosos:

- "Lover, you shouldn't come over", Jeff Buckley

Músicas para o mundo

A todos os que têm notado a ausência espantados, incrédulos, estupefactos, desconfiados e intrigados, arrumem a curiosidade a um canto e espantem-se.
Andou aqui um tolo durante uns bons tempos a perceber como se livrava da versão beta do Blog, e finalmente, sem ajudas, conseguiu. Tolices...

Adiante, que a informação explode se não a partilho.

É páscoa, é tempo de coelhos, de ovos de chocolate, de espanhois a encher os pastéis de Belém, de CCB sem exposições temporárias, de tolerância de ponto, de Portas na política, de excesso de zelo na Independente, de estreias na TVI, de Globos de Ouro, de prémios ridículos nos Globos de Ouro, de Merche na RTP (os meus impostos servem para pagar aquilo?!?), da estreia do "300" no cinema, de amigos e de sol.

Rejubilemos pois, que o tempo é de festa e pelo andar da coisa, tão cedo não temos vontade de trabalhar.