




Mais musical do que estava à espera. Menos acrobático do que estava à espera.
O Delirium foi um espectáculo muito visual e tecnológico. Os efeitos das projecções (feitas em telas gigantes) eram brutais e deram toda uma nova dimensão ao espectáculo. Sentia-se que todo o Pavilhão Atlântico (que, convenhamos, é grandito) fazia parte de toda aquela envolvência. As ondas de som e de luz levavam-nos para dentro do espectáculo. Pontos a favor por terem feito uma música em Português.
Sem comentários:
Enviar um comentário